DESANUVIAR tensões e estabilizar as relações de trabalho como pressuposto para o aumento da produção e produtividade e também para a atracção de investimentos é o objectivo da campanha sobre diálogo social e cultura de trabalho lançada ontem, em Maputo, no quadro dos esforços do Governo, sindicatos e empregadores na promoção da paz social.Maputo, Sexta-Feira, 12 de Novembro de 2010:: Notícias
A campanha, com a duração de 30 dias, visa também estimular o uso de meios pacíficos e alternativos de resolução de conflitos laborais, através dos instrumentos jurídicos de diálogo social.
O mecanismo é lançado em função da constatação de que a situação económica das empresas resulta num crescente estado de insegurança nas relações de trabalho, face à eventualidade de estas recorrerem a despedimentos colectivos. A instabilidade acaba gerando uma insatisfação social no seio dos trabalhadores, propiciando um estado de crispação e tensão com os patrões.
As partes, nomeadamente o Governo, sindicatos e empregadores, reconheceram ontem, na cerimónia pública de lançamento, que existe um permanente potencial de conflitos entre os patrões e trabalhadores, cuja solução passa pela promoção da negociação colectiva.
Desta forma, durante os 30 dias da campanha, serão realizadas palestras e seminários sobre a negociação, princípios reguladores e os meios de resolução pacífica dos diferendos que explorem as áreas de interesse comum entre as partes.
Com relação à questão da cultura de trabalho, a Ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo, disse que a aposta é enveredar por acções que permitam, junto dos parceiros, uma melhor disciplina laboral que conduza, a par de outros factores, à melhoria dos níveis de produção e produtividade.
A campanha, que se pretende uma prática do quotidiano das empresas, foi oficialmente lançada pelo Chefe do Estado, Armando Guebuza, que apontou que os resultados das reformas no país são encorajadores e têm contribuído para atrair mais investimento que, de forma directa, gera mais postos de trabalho e dinamiza o surgimento de outros empreendimentos a jusante. Assegurou que as reformas vão prosseguir, porque existe espaço para mais melhorias.
“O nosso Governo presta igualmente atenção aos outros elementos que concorrem para a contínua melhoria do ambiente de negócio”, ajuntou.
Na óptica de Guebuza, a promoção da cultura de trabalho no quotidiano e a elevação da auto-estima concorrem para acelerar o passo na criação de mais riqueza e mais postos de trabalho.
A campanha, com a duração de 30 dias, visa também estimular o uso de meios pacíficos e alternativos de resolução de conflitos laborais, através dos instrumentos jurídicos de diálogo social.
O mecanismo é lançado em função da constatação de que a situação económica das empresas resulta num crescente estado de insegurança nas relações de trabalho, face à eventualidade de estas recorrerem a despedimentos colectivos. A instabilidade acaba gerando uma insatisfação social no seio dos trabalhadores, propiciando um estado de crispação e tensão com os patrões.
As partes, nomeadamente o Governo, sindicatos e empregadores, reconheceram ontem, na cerimónia pública de lançamento, que existe um permanente potencial de conflitos entre os patrões e trabalhadores, cuja solução passa pela promoção da negociação colectiva.
Desta forma, durante os 30 dias da campanha, serão realizadas palestras e seminários sobre a negociação, princípios reguladores e os meios de resolução pacífica dos diferendos que explorem as áreas de interesse comum entre as partes.
Com relação à questão da cultura de trabalho, a Ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo, disse que a aposta é enveredar por acções que permitam, junto dos parceiros, uma melhor disciplina laboral que conduza, a par de outros factores, à melhoria dos níveis de produção e produtividade.
A campanha, que se pretende uma prática do quotidiano das empresas, foi oficialmente lançada pelo Chefe do Estado, Armando Guebuza, que apontou que os resultados das reformas no país são encorajadores e têm contribuído para atrair mais investimento que, de forma directa, gera mais postos de trabalho e dinamiza o surgimento de outros empreendimentos a jusante. Assegurou que as reformas vão prosseguir, porque existe espaço para mais melhorias.
“O nosso Governo presta igualmente atenção aos outros elementos que concorrem para a contínua melhoria do ambiente de negócio”, ajuntou.
Na óptica de Guebuza, a promoção da cultura de trabalho no quotidiano e a elevação da auto-estima concorrem para acelerar o passo na criação de mais riqueza e mais postos de trabalho.
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