Volvidos três anos desde que Malema regista ataques constantes de crocodilos e as autoridades continuam indiferentes!
Se bem me recordo, numa das minhas publicações de 2009 relatei o caso de duas crianças que foram devoradas por um anfíbio, nas margens do Rio Malema, exactamente no dia das Forças Armadas de Moçamique. E, só neste ano, já foi morta por Crocodilo uma senhora dos seus 45 anos de idade(no dia 14 de Janeiro do presente ano) e ferido gravemente um menino de apenas 12 anos de idade (no passado Sábado, Dia 05 de Março de 2011).
O que é de admirar é de que, até então, os anfibios continuam a tirar vidas das populações que vivem nas imediações dos dois rios que cercam a Vila de Malema e só a Policia aparece para mostrar que tem novo carro, sem poder fazer mais nada e some sem resultado algum, reaparecendo só quando é solicitada por novos casos, e todas as vezes tem sido tarde demais! E eu me pergunto: Que mal tem este povo de Malema que mereça tanto desprezo pelas autoridades competentes?
Não basta a vida cá ser mais cara do que a Cidade de Nampula? Ainda precisamos de ser ignorados? Basta de cinismos, vamos contruir o nosso Belo Moçambique, do Rovuma ao Maputo e do Zumbo ao Indico sem discriminarmos as populações! O Povo Moçambicano deve ter os mesmos direitos e deveres!
Numa vila em que um saco de carvão vegetal custa quase o triplo aplicado em Nampula (250 mts contra os 75 da Cidade Capital) e se afirma ser celeiro de Nampula, o que estará errado? É o Povo ou a Máquina Pensante e Reguladora?
Numa Vila onde o Saco de Cimento de 50 kg, nesta altura custa a 470 Mts contra os 320 da Cidade Capital, esperamos que haja erradicação da pobreza absoluta assim deste modo?
Que haja honestidade, sinceridade nas acções a tomar e que olhemos para o Povo como a nossa primordial missão! Senão mancharemos o bom nome da nação!!!
Se bem me recordo, numa das minhas publicações de 2009 relatei o caso de duas crianças que foram devoradas por um anfíbio, nas margens do Rio Malema, exactamente no dia das Forças Armadas de Moçamique. E, só neste ano, já foi morta por Crocodilo uma senhora dos seus 45 anos de idade(no dia 14 de Janeiro do presente ano) e ferido gravemente um menino de apenas 12 anos de idade (no passado Sábado, Dia 05 de Março de 2011).
O que é de admirar é de que, até então, os anfibios continuam a tirar vidas das populações que vivem nas imediações dos dois rios que cercam a Vila de Malema e só a Policia aparece para mostrar que tem novo carro, sem poder fazer mais nada e some sem resultado algum, reaparecendo só quando é solicitada por novos casos, e todas as vezes tem sido tarde demais! E eu me pergunto: Que mal tem este povo de Malema que mereça tanto desprezo pelas autoridades competentes?
Não basta a vida cá ser mais cara do que a Cidade de Nampula? Ainda precisamos de ser ignorados? Basta de cinismos, vamos contruir o nosso Belo Moçambique, do Rovuma ao Maputo e do Zumbo ao Indico sem discriminarmos as populações! O Povo Moçambicano deve ter os mesmos direitos e deveres!
Numa vila em que um saco de carvão vegetal custa quase o triplo aplicado em Nampula (250 mts contra os 75 da Cidade Capital) e se afirma ser celeiro de Nampula, o que estará errado? É o Povo ou a Máquina Pensante e Reguladora?
Numa Vila onde o Saco de Cimento de 50 kg, nesta altura custa a 470 Mts contra os 320 da Cidade Capital, esperamos que haja erradicação da pobreza absoluta assim deste modo?
Que haja honestidade, sinceridade nas acções a tomar e que olhemos para o Povo como a nossa primordial missão! Senão mancharemos o bom nome da nação!!!
Comentários
Tenho esperança de que,mais cedo ou mais tarde, a justiça falará mais alto. Sempre ouvi dizer que: A Fé é que nos salva. Trabalhando e pedindo a ajuda de Deus tudo será mais fácil.
Espero que da próxima vez que vier saber notícias deste povo de Moçambique,que também já foi minha terra por uns anos,tenha a grata surpresa de saber que algumas coisas já foram resolvidas. Força, meu amigo , e não deixes calar a tua voz que representa a voz de muitos que,infelizmente, "NÃO TEEM VOZ"... Grande abraço da sempre amiga. Alda