Como árvore plantada na água corrente
Longe dos seus lábios, a ilusão me consome
Por cima da cama, dentro do lençol
Assim como no jardim da minha mente
Pela grandeza da sua paixão
Entrarei no meio do seu rosto
Que com palavras sólidas dos seus lábios
Cresce com toda alegria a videira
com os olhos fechados, vejo-te dançar pelo vento
Tazendo sorriso no meu pensamento
Viajo, em promessa da minha voz
Vivendo contigo em espaços diferentes
O sol espreita com muito carinho.
Ah!... Mesmo distância, mesmo casamento,
Mesmo ocupação, Deus sabe que tu vives,
Vives aqui no fundo do meu Âmago
A estrela do céu ilumina no silêncio
E abre a página da minha lembrança
Que com a voz morena diz: É pena!...
Ou então: Beijão ao tamanho do mundo
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