É fatal pensar que a cor do abismo não presta!
É fatal achar que o Kupula Munu é parvo.
É fatal acreditar que o homem
libertado nao goza dos mesmos direitos do seu libertador.
É fatal cogitar que só o Chaka Zulu merece
ter as melhores infrastruturas.
É fatal a atitude e o espírito “walikaya” dos forjadores da liberdade do homem negro desta nação!
Ao cogitar que o preto da sua raça Chaka Zulu é mais puro que o descendente do Kupula Munu.
É fatal e falsa a religiosidade, que perpetua a hegemonhia dos seus “filhos” sobre toda a espécie de “mahimo” desta pêrola do índico!
É fatal acreditar que é mais corrupto o filho do Kupula Munu que, por causa das barreiras que essa velha religiosidade prega ao longo de décénios,
paga para merecer o labor que seria seu por direito mas que o espirito walikaya lhe vedou.
É fatal voce acreditar que quem escreve ao desfavor desta tempestade histórica é apenas filho deste “Joio”.
É mesmo fatalidade querer expropriar a única herança que sobra ao Kupula Munu, aquela miserável porcão de terra que lhe faz transpirar a cada ano no labor.
É fatalidade querer implenentar ” prosacana” ou sei lá “portusaco” sobre o sonho humilde do meu humilde povo; só porque intelectamos todos o quão burguês e colonial isto será subre a herança Kupula Munu.
Se tão benéfico fosse, de certeza que tal sonho não atrevessaria o Save do Chaka Zulu.
É mesmo fatalidade, porque esta pérola do índico sempre caminhou ao desfavor do descendente Kupula Muno e, tudo fez aos louvores e vontades dod Chaka Zulu,
E, ainda nos fazem acreditar cantando “unidade passional”, só para perpetuar a fatalidade.
Eu digo, porém, isso é Fatal Fatalidade!
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